Prefeitura entrega casas para famílias em situação de vulnerabilidade

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O secretário municipal de Assistência Social, Solano Ferreira, informou que foram assinados mais  processos para a concessão de residências populares para famílias de baixa renda e famílias em áreas de risco de alagações. São 302 unidades no conjunto Porto Belo III, 108 unidades no Orgulho do Madeira e 307 no Porto Belo IV. Numa parceria União, estado e município. Essas residências são proveniente do Programa Minha Casa Minha Vida, com  recursos do Governo Federal  e contrapartida do estado e da  prefeitura.

As famílias que estão sendo contempladas são,  principalmente, moradoras de área de risco de alagações, como, ribeirinhas, próximas de canais –  onde constantemente sofrem com alagações. Essas famílias passaram por uma triagem,  por uma investigação social, para então, serem atendidas pelo programa. “A medida que os blocos são construídos e entregue pelas construtoras nós já vamos assentando as famílias. Existem muitas famílias  ainda para abrigar e estamos fazendo isso  conforme as construtoras vão entregando os blocos”, disse o secretário.

Casa Poular 02Solano explicou que o programa também atende aquela população de baixa renda que não tem condições de comprar uma casa, que se encontra em vulnerabilidade, tem dificuldade pra pagar um aluguel, mora de favor na casa de um parente ou de um amigo. “Da mesma forma é feito o cadastro, é feita a investigação social  e constatando-se que a família não tem condições de adquirir um imóvel,  passa a fazer parte do programa Minha Casa Minha Vida”, afirmou o secretário.

E ainda, observa Solano, parte dessa demanda é destinada  para idosos,  pessoa com HIV e pessoas com necessidades especiais; para essas pessoas têm algumas prioridades para que possam ser atendidas com moradia  pelo programa Minha Casa Minha Vida.

Estão sendo entregue um total de 717 residências populares. Segundo o secretário,  existem já as famílias cadastradas,  pré-selecionadas, com investigação social aprovada que serão contempladas com essa unidades. “As  famílias que não se inscreveram no programa e que se se encontram na situação de vulnerabilidade, nas situações que citamos, deve procurar um Centro de Referência de Assistência Social – Cras,  para  fazer  o Cadastro Único e se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida. A partir do cadastro se faz a investigação social, constatando-se  sua necessidade,  a família passa a fazer parte do programa”, orientou Solano Ferreira.

Fonte: Semas/Adaides Batista

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