MEC divulgou resultado da segunda chamada do Prouni

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O Ministério da Educação divulgou, nesta segunda-feira (20), os resultados da segunda chamada do Programa universidade para Todos (Prouni), para este primeiro semestre. Os estudantes têm até sexta-feira (24) para comprovar as informações prestadas durante a inscrição. A lista dos pré-selecionados foi publicada na página do programa na internet.

Para concluir o processo de seleção, o candidato a bolsas de estudos deve apresentar, na instituição para a qual foi aprovado, documentos originais de identificação (próprios e de membros da família), comprovantes de residência, de conclusão do ensino médio, de rendimentos e, quando for o caso, de separação, divórcio ou morte dos pais, pagamento de pensão alimentícia, de professor da educação básica e de deficiência. A lista de documentos pode ser consultada na página do Prouni.

Ao receber a documentação do candidato, a instituição deve, obrigatoriamente, entregar o protocolo de recebimento. O MEC orienta ao estudante que fique atento, mesmo após todo o procedimento, já que o coordenador do programa na instituição pode exigir documentos adicionais caso julgue necessário.

Lista de espera

Quem não foi pré-selecionado e quiser participar da lista de espera tem os dias 7 e 8 de março para se manifestar. A relação dos participantes será divulgada no dia 10 de março. Para esses candidatos, a comprovação das informações deve ser feita nos dias 13 e 14.

Esta edição do Prouni teve 1.535.042 candidatos inscritos na primeira chamada. Como cada um pôde fazer duas opções de curso, o número de inscrições chegou a 2.976.550.

No total, foram ofertadas 214.242 bolsas em 13.521 cursos, distribuídos em 1.065 instituições de todo o Brasil. O número é o maior desde a criação do programa, em 2004, e representa crescimento de aproximadamente 5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram oferecidas 203.602 bolsas. Este ano, foram registrados 7,16 candidatos por vaga.

O Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (de 50%) em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.

Fonte: Portal Brasil

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