Consumidores podem renegociar dívidas pelo Consumidor.gov.br

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A 4ª Semana Nacional de Educação Financeira oferece cursos de educação financeira e renegociação de dívidas pelo Consumidor.gov.br, ação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

A iniciativa tem como um dos objetivos sensibilizar os consumidores sobre a importância da educação financeira na prevenção do superendividamento.

A renegociação de dívidas no Consumidor.gov.br está aberta desde a segunda feira (8), e vai até 31 de maio com a participação das instituições financeiras. A ação é realizada pelo segundo ano e é resultado de parceria entre a Senacon, o Banco Central, o Sebrae, a Febraban e a Serasa. “Durante esse período será realizada uma força-tarefa das empresas, que irão trabalhar para que cheguem a uma resolução satisfatória para o consumidor”, explica o secretário Nacional do Consumidor, Arthur Rollo.

Como participar

O consumidor que deseja renegociar a dívida deve acessar a plataforma Consumidor.gov.br entre os dias 8 e 31 de maio, e fazer o cadastro para receber um login e senha. A partir disso, basta selecionar uma instituição financeira cadastrada e formalizar a solicitação de renegociação de débitos.

No momento da classificação do pedido ou reclamação, é importante selecionar no campo “Problema” a opção “Dificuldade na Renegociação/parcelamento de dívida”. Já no campo “Descrição da Reclamação”, é preciso relatar o problema, informando que deseja participar da ação de renegociação de dívidas. Orientações sobre o cadastramento de usuário, registro e acompanhamento de reclamações podem ser obtidas pela internet, no Guia do Usuário, assim como a lista de empresas participantes.

Curso

As inscrições para os cursos de educação financeira já estão abertas e seguem até dia 23 de maio. As capacitações são gratuitas e os alunos aprovados receberão certificado de extensão da Universidade de Brasília (UnB). As inscrições devem ser feitas pelo site Defesa do Consumidor. Para o primeiro curso são oferecidas 5 mil vagas. Para o segundo curso, o aluno deverá ter sido aprovado no primeiro.

Fonte: Ministério da Justiça

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