Rosangela Moro decidiu salvaguardar sua segurança, antecipando uma mudança radical na sua vida.
Depois de muitas pressões e ameaças que o seu marido tem sofrido nos últimos meses, Rosangela Moro decidiu antecipar sua mudança para os Estados Unidos e atualmente já está morando lá. Tal como informa o site “Noticias ao Minuto”, Sérgio Moro, que desde o passado dia 20 de dezembro está aproveitando suas longas férias, está fazendo de tudo para se juntar o mais rapidamente possível à sua esposa. Como foi noticiado há algum tempo, o juiz do caso Lava Jato conseguiu obter a licença de um ano da Universidade Federal do Paraná, o que permite que ele possa viver durante algum tempo com sua esposa.
Em um dos processos mais midiáticos e importantes da justiça e política brasileiras, Sérgio Moro é a principal cara da Lava Jato, demonstrando toda a vontade do mundo para conseguir levar à justiça muitos dos responsáveis pelos casos de corrupção com maior relevância no país dos últimos anos. Amado por muitos milhões, a verdade é que Moro também é odiado por muitos, sendo muito regular ver mensagens de ódio contra o juiz, bem como contra sua família.
Por isso mesmo, e também temendo pela sua #Segurança, Rosangela Moro decidiu prevenir qualquer tipo de complicação, preferindo se mudar antecipadamente para os Estados Unidos, um país onde, em princípio, não terá grandes problemas e conseguirá ter uma vida relativamente normal. Como garante o site “Notícias ao Minuto”, depois do principal motivo dessa mudança ter sido a sua segurança, a “primeira-dama do processo Lava Jato” está agora aguardando para que possa estar ao lado do seu marido o mais rapidamente possível.
Nas redes sociais, muitos brasileiros estão preocupados pela medida drástica que Rosangela Moro foi forçada a tomar, garantindo que esta talvez tenha sido a melhor opção para o casal, fazendo com que Moro apenas tenha que se preocupar com sua segurança pessoal. Ainda assim, muitas mensagens condenam as ameaças e os insultos que são recorrentes para Sérgio Moro, bem como todos os responsáveis pelas investigações, revelando que, desta vez, esperam que a “cultura do medo” não seja mais forte do que a enorme vontade de muitos profissionais na procura de provas de ilegalidades e casos de corrupção.