Aletheia.
O nome da 24ª fase da Operação Lava Jato significa ”a busca pela verdade”.
No dia 4 de março de 2016, a busca pela verdade sobre quem é Luiz Inácio Lula da Silva chegou a um ponto onde só pode seguir em frente.
O ”pai dos pobres” criado pela propaganda petista pode entrar para a História como um dos maiores criminosos da História da República.
Pelas evidências que a população agora conhece, ela foi vítima de um golpe, idolatrando um homem fictício que nunca existiu fora dos palanques.
Lula, o estadista, não existiu. Quem existiu foi Lula, o chefão petista que calou Marcos Valério a fim de esconder a verdade sobre o esquema do PT para sabotar a democracia e avançar o projeto de poder do partido através de um esquema: o mensalão.
Lula, o defensor do patrimônio brasileiro, não existiu. Quem existiu foi Lula, o mandante e beneficiário do maior esquema de corrupção já visto na História do Brasil: o petrolão.
Lula, o político ético, não existiu. Quem existiu foi Lula, o aliciador de testemunhasque busca desesperadamente esconder do cidadão uma simples verdade: você está sendo roubado.
Lula, o mito, era idolatrado por um povo ingênuo.
Lula, o homem, é rejeitado por um povo cada vez mais enojado em descobrir quem de fato é o líder do Partido dos Trabalhadores.
Sumiram os carros presidenciais. Chegaram os camburões da Polícia Federal.
Deveríamos ter levado Lula mais a sério quando ele confessou ser um mentiroso compulsivo: ele jamais engoliu a República que nasceu sob a Constituição de 1988. E passou sua carreira política tentando angariar poder para si e para seu projeto ideológico, mesmo que tivesse que fazer o diabo para isso.
Como é típico entre admiradores de Fidel Castro e Hugo Chavez, a ideologia e o messias que irá decreta-la são tudo, e as pessoas comuns não são nada.
O Brasil passou mais de uma década sendo vítima de um golpista. A busca pela verdade agora mostra quem ele realmente é.
Fonte: Luiz Guilherme Medeiros – Diretor do Instituto Liberal do Centro-Oeste