Em uma semana PPP atrai mais de trinta interessados

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Em apenas uma semana de lançamento, a proposta de Parceria Pública Privada (PPP) para iluminação pública da capital rondoniense já atraiu a atenção de mais de 30 interessados do país inteiro. Todo processo deverá ocorrer nos próximos 180 dias. Os interessados terão 60 dias a partir da data de publicação para solicitar o edital completo junto ao Comitê Gestor das PPPs. Após a manifestação de interesse, as empresas autorizadas terão um prazo de até 120 dias para realizarem o estudo técnico, que inclui a modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica para implantação da PPP.

Segundo o prefeito dr Hildon Chaves, o município precisa cuidar mais da saúde, da educação e da boa gestão dos recursos públicos. Serviços como a iluminação pública, segundo ele, podem ser repassados a quem tem expertise no setor, principalmente aos players de mercado, como são chamadas as empresas que lideram o mercado ao qual estão inseridas, desde que “observados o interesse público, a economicidade e, obviamente, as normas técnicas”.

Ao fazer o lançamento do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), na semana passada, etapa que precede a licitação da PPP, dr Hildon deixou claro que diante das dificuldades financeiras para manter o funcionamento da máquina administrativa e os serviços essenciais, dificilmente teria R$ 100 milhões disponíveis para a modernização, ampliação e eficientização do serviço de iluminação pública que é o valor que estima que será necessário investir pelo parceiro privado.

De acordo com dr Hildon, a proposta não trata apenas de substituir lâmpadas incandescentes por tecnologia LED. “Não é só a rua mais iluminada. A proposta traz embutida uma grande inovação. As novas redes poderão, por exemplo, ser compartilhadas com operadoras para oferecer conectividade por meio da banda larga móvel, isso vai nos trazer um ambiente mais seguro e vai melhorar o modo de vivermos na cidade”, observou o prefeito.

O parque de iluminação pública inteligente poderá melhorar ainda a cobertura de telefonia celular e os serviços de vigilância eletrônica, contribuindo, sobretudo, com a segurança das pessoas.

Fonte: Assessoria/prefeitura_pmpv

Supercomputador brasileiro pode ser desligado em outubro por falta de verba

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O supercomputador brasileiro Santos Dumont corre risco de ser desativado em outubro por falta de verba, segundo reportagem do G1. É isso o que disse Augusto Gadelha, diretor do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), citando um corte de 44% no orçamento da instituição.

O Santos Dumont é o supercomputador mais potente da América Latina – sua potência é similar à de 10 mil notebooks de ponta ligados simultaneamente. É também o único supercomputador brasileiro que aparece na lista das 500 máquinas mais potentes do mundo.

Inaugurado em janeiro de 2016, custou R$ 60 milhões e atualmente é usado por 350 pessoas em cerca de 100 pesquisas científicas envolvendo doenças como zika, alzheimer e câncer.

De acordo com Gadelha, o supercomputador consome R$ 6 milhões por ano, e o orçamento do LNCC para 2017 é de R$ 9 milhões após os cortes de dinheiro – era para o laboratório receber R$ 16 milhões.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) diz que trabalha para conseguir repassar os R$ 16 milhões previstos para o LNCC continuar funcionando no ano.

Não é a primeira vez que a falta de recursos coloca em risco o funcionamento do supercomputador brasileiro: o Santos Dumont foi desligado em junho de 2016 pelo mesmo motivo. Além de atrasar o avanço das pesquisas científicas, o desligamento da máquina também pode causar danos ao equipamento.

Fonte: OlharDigital

Pesquisa: com queda nos preços, venda de celulares no Brasil aumenta

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A empresa de pesquisa de mercado IDC revelou hoje mais detalhes sobre o desempenho do mercado brasileiro de celulares no segundo trimestre de 2017. Entre abril e junho deste ano, foram vendidos 12,8 milhões de aparelhos, um número 3,7% maior que nos três meses anteriores e 5,9% maior que no mesmo período do ano passado.

O aumento no número de aparelhos vendidos foi acompanhado de uma queda no tíquete médio dos aparelhos. O tíquete médio é o valor médio pago pelos consumidores nos produtos. No primeiro trimestre de 2017, ele era de R$ 1.067; nos três meses seguintes, caiu para R$ 1.044. Por esse motivo, a receita do mercado ficou “praticamente estável”, segundo a empresa, “na marca de R$ 13,3 bilhões”.

Celulares melhores e mais baratos

De acordo com Leonardo Munin, que analisa o mercado latino-americano de celulares para a IDC, o principal motivo para esse aumento foi o fato de que “o brasileiro está repondo aparelhos comprados há pelo menos três anos, já que esse tem sido o tempo médio de vida da bateria e da tela”.

Nesse momento de troca, os consumidores estariam indo atrás de aparelhos mais capazes, o que implicou numa queda na venda de “feature phones” (celulares mais simples, sem sistema operacional) e num aumento na venda de smartphones. Dos aparelhos vendidos no trimestre, apenas 700 mil foram “feature phones”, uma queda de 44% com relação ao mesmo período em 2016. “Além de trocar de celular, o brasileiro está escolhendo um aparelho mais robusto”, diz Munin.

Isso levou as fabricantes de smartphones a uma competição mais acirrada, o que, por sua vez, levou o preço dos dispositivos a cair “a níveis jamais vistos no Brasil”, segundo a empresa. Como as vendas de “feature phones”, que costumam ser mais baratos, diminuiu, o mais provável é que a queda no tíquete médio e o aumento do número total de vendas estejam associados a essa queda nos preços.

Para os próximos meses, Munin acredita que a tendência de aumento nas vendas por substituição de aparelhos antigos deve continuar. Para o ano, a empresa espera que sejam vendidos 49 milhões de aparelhos, um aumento de 12,6% em relação a 2016. “A grande aposta é a Black Friday, com aumento nas vendas de dispositivos intermediários e premium”, finaliza Munin.

Fonte: OlharDigital

FLAMBOYANT: Até o fim deste ano o bairro terá primeiras ruas asfaltadas

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A prefeitura de Porto Velho está concluindo a primeira etapa das obras de drenagem no bairro Flamboyant, na zona Leste da cidade. O próximo passo será o preparo de base e sub-base para aplicar os primeiros dois quilômetros de asfalto, fato que marca o início da tão aguardada pavimentação. Ao todo serão quase 10 quilômetros de asfalto em 21 ruas, que também receberão meio-fio, sarjeta e calçada.

Os trabalhos no Flamboyan estavam paralisados desde 2010, mas foram retomados pela gestão do prefeito dr Hildon Chaves. A ordem de serviço para o reinício das obras foi assinada pelo prefeito no dia 30 de maio, com apenas cinco meses de mandato. O prazo para entregar o bairro totalmente pavimentado é de 18 meses e o investimento é de R$ 11 milhões.

Para facilitar a execução dos trabalhos a prefeitura dividiu o bairro em três regiões, denominadas de “Bacias A, B e C”. Conforme o engenheiro Mauro Frade, que acompanha a execução do projeto, nessa primeira fase está sendo finalizada a drenagem da rua do Parque, rua dos Milagres, Constelação, Itatiaia e rua Tradição. “As gestões anteriores fizeram apenas a drenagem das ruas São Jorge e Folclore, além de parte das ruas Idalva Fraga e Francisco Barbosa”, disse Frade.

Por orientação do dr Hildon Chaves a empreiteira que ganhou a licitação vai trabalhar no preparo de base para asfaltar as vias cuja drenagem já está pronta, a partir da segunda quinzena de setembro, em

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vez de fazer toda parte de drenagem e só depois partir para a pavimentação. Se tudo ocorrer conforme o cronograma estabelecido, esses dois quilômetros de asfalto ficarão pronto até o final deste ano.

Simultaneamente será dada sequência nos serviços para concluir a drenagem nas “Bacias A e B”, que logo em seguida também receberão asfalto. O objetivo é fazer com que toda obra seja concluída dentro do prazo estabelecido, que é de um ano e meio.

Fonte: Suop

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