Mega-Sena, concurso 1.763: ninguém acerta, e prêmio vai a R$ 200 milhões

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Ninguém acertou as dezenas do concurso 1.763 da Mega-Sena realizado neste sábado (21) em Santo Anastácio (SP). O prêmio estimado para o próximo sorteio é de R$ 200 milhões, que será realizado na quarta (25).

Veja os números sorteados:

09 – 12 – 15 – 21 – 31 – 36.

A quina teve 689 apostas ganhadoras, que irão faturar R$ 25.269,18 cada. Outros 43.184 bilhetes acertaram a quadra e irão levar R$ 575,95 cada.

Segundo a Caixa Econômica Federal (CEF), além de ser o maior prêmio sorteado em 2015, esse também é o maior prêmio da história da modalidade, excluindo os da Mega da Virada.

Para apostar
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Fonte: G1

Pombos identificam corretamente câncer de mama em 99% dos casos, mostra estudo

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Pesquisadores acreditam que pombos poderão ser utilizados no futuro para testar precisão de tecnologias programadas para identificar cânceres.

Médicos da Universidade de Iowa, nos EUA, divulgaram uma pesquisa na quarta-feira (18/11) mostrando que pombos, após treinamento, são capazes de identificar corretamente tumores que provocam câncer de mama em tomografias e mamogramas.

Os médicos submeteram os pássaros a três testes, em que observaram diferentes tipos de imagens: tomografias de mamas com e sem massas cancerígenas, mamogramas com e sem calcificações e mamogramas com tumores benignos e malignos.

Os pombos foram ensinados não só a identificar o câncer, mas também a identificar calcificações que poderiam levar à formação de um tumor. Todas as vezes que acertavam, pressionando com o bico o botão correspondente à imagem de um câncer, os animais eram recompensados com pedaços de comida.

Para ter certeza de que os pássaros não estavam simplesmente decorando quais eram as fotografias certas, os pesquisadores incluíam nos testes imagens que os pombos nunca tinham visto.

Os médicos perceberam que, após um período de treinamento de 15 dias, a precisão dos pombos aumentou, de 50% para 85%. Quando eram colocados para fazer o teste em grupo, momento em que as decisões de cada um eram influenciadas pelas dos outros animais do grupo, a precisão em identificar o câncer foi de 99%.

Já precisão dos pássaros em identificar calcificações em mamogramas variou entre 72% e 84% ao final do treinamento. Eles não conseguiram, porém, diferenciar entre tumores benignos e malignos.

Os pesquisadores acreditam que pombos poderão ser utilizados no futuro para testar a precisão de tecnologias experimentais programadas para identificar cânceres como uma alternativa mais rentável a contratar patologistas para  fazer os testes.

 

Médico teme chegada do surto de microcefalia em outras regiões do País

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Um dos primeiros médicos a fazer uma conexão entre zika e o aumento de casos de microcefalia, o professor da Universidade Federal de Pernambuco Carlos Brito disse estar “extremamente preocupado” com o resultado positivo para zika dos exames nos dois fetos da Paraíba.

Ele afirma que, comprovada a associação do vírus com a má-formação, é preciso redobrar os esforços para o problema não se espalhar por outros Estados.

“Se a microcefalia for causada pelo zika, o problema pode chegar a São Paulo e Rio.” Os dois Estados apresentam altos índices de criadouros do Aedes aegypti, mosquito vetor. Além disso, nos dois locais já foi identificada a circulação do vírus.

Brito observa que doenças transmitidas por mosquitos são de rápida dispersão. Isso é fruto de uma combinação de vários fatores, como trânsito de pessoas e, no caso do Aedes aegypti, o fato de ele estar presente em várias partes do País.

Recomendações
O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Claudio Maierovitch, voltou a sugerir que mulheres discutam com seus familiares e com profissionais de saúde antes de engravidar e, em alguns casos,adiem os planos.

“Nosso papel é oferecer informações para que pessoas tomem suas decisões. Hoje podemos afirmar que há uma relação muito importante do vírus da zika e o aumento de casos de microcefalia. Mas não podemos quantificar o risco de que isso possa acontecer. Esse é um conhecimento novo.”

Maierovitch sugeriu, por exemplo, que mulheres procurem se informar, antes de tomar a decisão, sobre o número de casos de zika registrados em sua cidade.

As gestantes devem evitar o contato com pessoas que tenham sintomas – como manchas pelo corpo e coceiras -, não tomar medicamentos sem a orientação do médico e evitar ao máximo contato com mosquitos.

Entre as medidas listadas estão: usar roupas de manga comprida e repelentes indicados para gestantes. Em casa, usar tela de proteção nos vidros.

“Nem todas as medidas são fáceis de serem adotadas. Mas é por um período.

Maierovitch não aconselha mulheres a fazerem o exame do líquido amnióticocomo rotina para identificação da microcefalia. “O exame pode trazer riscos.”

O Ministério da Saúde estuda adotar um manual com orientações para gestantes e obstetras com conselhos para uma gravidez segura e informações sobre exames que podem ser feitos.

O governo de Pernambuco trabalha na execução de um manual para profissionais do Estado, que concentra o maior número de casos da doença.

Uma das maiores preocupações do autor do protocolo, o vice-presidente da Federação das Associações Brasileiras de Ginecologia e Obstetrícia, Olímpio Moraes Filho, é denão provocar ansiedade entre as mulheres gestantes.

“O número de bebês com microcefalia é alto em comparação com anos anteriores. Mesmo assim, o risco de uma gestante apresentar um bebê com a microcefalia é muito pequeno”, disse.

Lígia Formenti

Cinco frases que você deve PARAR de falar se quiser ser bem-sucedido

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Seu pensamentos, ações e até mesmo a escolha das palavras podem significar a diferença entre se destacar profissionalmente e permanecer na média.

“Se você passa um tempo em torno de pessoas bem-sucedidas [que conquistaram a própria riqueza] e, depois, ficar mais algum tempo com outras, você vai entender uma diferença na forma de como os dois grupos falam”, conta Steve Siebold, milionário que estudou mais de 1.200 ricos, em entrevista ao site americano Business Insider.

Segundo Siebold, pessoas realizadas profissionalmente têm uma visão diferente de determinadas situações, e consequentemente, não se abalam facilmente quando obstáculos aparecem. Para isso, estas pessoas têm algumas máximas,como não dizer algumas frases.

Veja abaixo as frases que os ricos aboliram (e que você deveria abolir também):

1. “Eu odeio meu trabalho”

Se você quer ser bem-sucedido, você precisa de paixão. Faça o que lhe dê prazer e se você está num trabalho em que não está feliz, busque outra coisa.

“O rico sabe que paixão é o real secreto para ser bem-sucedido”, diz Siebold. “Enquanto a massa vê a paixão como um efeito, o grande segredo é vê-la como a causa. Em outras palavras, a maioria das pessoas vai trabalhar todos os dias e esperando encontrar a paixão no que fazem. As pessoas que se destacam vão trabalhar todos os dias sentindo paixão pelo o que fazem.”

2. “Eu não posso pagar isso”

Apesar de parecer inofensiva, esta frase é altamente perigosa, pois lhe dá limites. Segundo o especialista em finanças pessoais, Robert Kiyosaki, esta frase mostra até onde você pode chegar, e não dá uma solução para o problema. Em vez disto, você deveria dizer: “Como posso comprar isso?”

Kiyosaki ressalta que isso não significa que você deve comprar tudo. O ponto é constantemente exercitar sua mente, chegando a conclusões criativas e pensando em como fazer algo acontecer, ao invés dizer que “não dá”.

3. “Eu nunca vou ser rico”

“Pare de dizer para si mesmo que você nunca vai conseguir algo e que isto está fora de seu controle”, diz Siebold. “A verdade é que fazer dinheiro é um trabalho para si mesmo”. Pessoas realizadas na carreira têm objetivos e não se deixam levar por frases negativas como esta.

4. “Eu faço isso amanhã”

A procrastinação é uma das piores pegadinhas que um profissional pode se sujeitar. Se você quer que algo aconteça, comece agora.

Se você quer dar uma guinada na carreira, fazer investimentos ou abrir seu próprio negócio, comece agora e use as ferramentas que você tem hoje.

5. “Dinheiro não importa”

É claro que ter grana não resolve tudo ou garante a felicidade plena. Mas, no mundo onde vivemos, o dinheiro ainda tem o poder de prover muitas coisas — como liberdade, oportunidades e possibilidades.

Para isso, é necessário ver o dinheiro de uma forma diferente — nem idolatrá-lo, nem odiá-lo. É preciso ter uma boa relação com as finanças pessoais.

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