Gilberto Gil agradece carinho após alta: ‘Aquele abraço’

GIL.jpg

O cantor Gilberto Gil deixou o hospital Sírio Libanês, em São Paulo, na tarde desta quarta-feira (9), após receber alta médica. Ele estava internado no local desde o dia 25 de fevereiro, quando apresentou um quadro de hipertensão arterial.

“Obrigado a todos pelo carinho demonstrado aqui nas redes. Já estamos a caminho de casa. Aquele abraço!”, postou Gil no Twitter.

A assessoria do músico informou ao G1, em 1º de março, que o músico havia procurado o hospital para fazer um check-up de rotina, pois havia acabado de voltar de turnê de shows com Caetano Veloso pela Europa.

Agenda
Gilberto Gil deve viajar com Caetano para shows nos Estados Unidos, Peru e Chile a partir de 3 de abril.

Fonte:G1

PT pressiona Lula a aceitar ministério e ‘escapar’ de Moro

Lula.jpeg

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está sendo pressionado a assumir um ministério no governo Dilma Rousseff. Mas, até agora, ele resiste. Com o avanço da Lava Jato, aliados de Lula dizem que ele precisa de foro privilegiado porque, segundo eles, do jeito que a operação caminha, o petista pode ter a prisão decretada. O assunto foi tratado na noite de terça-feira (8) em reunião de Lula, Dilma e ministros, no Palácio da Alvorada.

Se Lula ocupar um ministério, eventual pedido de prisão precisa ser autorizado pelo Supremo Tribunal Federal e o ex-presidente não ficará nas mãos do juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato na 1ª instância. Para petistas, é claro o objetivo da operação de atingir Lula e o PT, além de jogar combustível no impeachment de Dilma.

“Aumentou no PT a pressão para que Lula assuma um ministério, para tentar também esboçar uma reação do governo às arbitrariedades que estão ocorrendo”, afirmou um amigo do ex-presidente. Lula não quer aceitar nenhum cargo no governo sob o argumento de que isso passaria a impressão de confissão de culpa. Em agosto do ano passado, o PT já o havia sondado para ocupar um ministério.

Diagnóstico

Apesar da pressão, Lula tem feito um diagnóstico positivo sobre a ação da Lava Jato que o levou a prestar depoimento de forma coercitiva na sexta-feira, 4. “A partir de agora, se me prenderem, eu viro herói. Se me matarem, viro mártir. E, se me deixarem solto, viro presidente de novo”, disse Lula a mais de um interlocutor. O petista chegou na tarde de terça-feira a Brasília onde se reuniu com Dilma pela segunda vez em quatro dias.

Fonte: R7

Delcídio cita Aécio e Renan Calheiros em delação da Lava Jato

Delcidioo.jpg

O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) citou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o candidato derrotado na eleição presidencial de 2014 Aécio Neves (PSDB-MG), entre outros senadores, em seu acordo de delação premiada com as autoridades no âmbito da Operação Lava Jato, segundo reportagens publicadas nesta quarta-feira (9).

Outros parlamentares citados por Delcídio foram Romero Jucá (PMDB-RR), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Edison Lobão (PMDB-MA), que é ex-ministro de Minas e Energia, também segundo as reportagens. Renan, Jucá, Lobão e Raupp já são formalmente investigados em inquéritos da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), apontam os jornais O Globo e Folha de S.Paulo desta quarta-feira.

O acordo de delação fechado por Delcídio, que foi preso em novembro do ano passado acusado de tentar obstruir as investigações da Lava Jato, foi devolvido à Procuradoria-Geral da República pelo ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), para que uma questão técnica seja corrigida, disse uma fonte à Reuters na terça-feira (8).

Em trechos da delação publicados pela revista IstoÉ na semana passada, o senador envolve a presidente Dilma Rousseff, afirmando que ela teria tentado interferir na Lava Jato, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem acusa de ter conhecimento da corrupção na estatal e de ser mandante de um esquema para pagar pelo silêncio de testemunhas.

Fonte: R7

Ministro do STF, Marco Aurélio Mello, teme por mortes nos atos de domingo

confronto.jpg

O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), tem demonstrado preocupação com as manifestações agendadas para o próximo domingo, dia 13. “Receio muito que forças antagônicas se façam presentes e tenhamos conflitos. É hora de guardarmos valores com punhos de aço e luvas de pelica”, disse o ministro ao jornal O Estado de S. Paulo.

A oposição havia convocado manifestações favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff para o dia 13. Após a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento a investigadores da Lava Jato, contudo, movimentos próximos ao PT têm convocado a militância para ir às ruas no mesmo dia para defender o governo.

Na manhã desta terça-feira (8), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que não serão permitidos atos de grupos favoráveis a Dilma na Paulista. O tucano disse que a decisão foi tomada por razões de segurança e que ativistas pró-Dilma poderiam escolher outro local para se manifestar.

 O ministro do STF defendeu que os apoiadores do governo marquem a manifestação para data diferente do protesto organizado pela oposição. “Receio as agressões físicas”, disse Marco Aurélio.

— Já pensou surgir um cadáver? A história revela que, quando surge um cadáver, a coisa degringola.

O risco de atos violentos é uma preocupação também no Palácio do Planalto. Ontem, a presidente Dilma reuniu os ministros mais próximos para fazer um mapeamento prévio dos protestos e discutir a maneira de evitar conflitos.

Fonte: R7

 

scroll to top