Ouvidora participa de evento que aborda usuários do serviço público

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Em busca de melhorias e inovações a serem implantadas na Ouvidoria Municipal, a ouvidora geral do município de Porto Velho, Luciane Szymczak Oliveira, participou ontem (22) em Brasília (DF), da IV Reunião Extraordinária da Rede de Ouvidorias. O evento contou com a presença do ouvidor geral da União, Gilberto Walter Júnior e representantes de vários estados e municípios.

Entre os principais temas em discussão constam a proposta sobre a inclusão do tridígito 162, como mais um canal de atendimento, o qual permitirá irrestrito acesso aos serviços de ouvidoria pública de estados e municípios; regulamentação da lei que dispõe sobre a participação, proteção e defesa dos direitos dos usuários do serviço público; debate sobre o decreto que eliminou a obrigatoriedade do reconhecimento de firma de documentos a serem entregues em órgãos federais, exceto quando houver dúvida quanto a sua autenticidade. Também foi apresentado o painel da transparência do Estado de São Paulo.

Para a ouvidora municipal, todos esses pontos são de extrema importância, vez que o prefeito de Porto Velho, dr Hildon Chaves, prima pela total transparência em sua administração, bem como pelo melhor atendimento possível aos munícipes que procuram os órgãos da prefeitura. “Temos condições de aplicar e vai somar muito”, completou.

CIDADANIA

A Ouvidoria Municipal é um espaço de consolidação da cultura de relacionamento com o cidadão, que prima pelo estímulo à cidadania e ao controle social. Em Porto Velho o órgão está vinculado ao gabinete do prefeito. Contatos podem ser feitos pelo 0800 647-4717, no 3901 3141 ou pelo e-mail ouvidoria@portovelho.ro.gov.br, de segunda a sexta-feira, das 8 às 14 horas.

Fonte: Ouvidoria do município

TCE e Prefeitura firmam acordo para capacitação e melhoria da gestão pública

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Prefeitura de Porto Velho firmaram acordo de cooperação técnica, visando o intercâmbio de informações, experiências e tecnologias, além do incentivo de ações com foco na capacitação de servidores e, consequentemente, na melhoria da gestão pública.

Com prazo de vigência de cinco anos, o termo foi assinado pelo presidente do TCE, conselheiro Edilson de Sousa Silva, e pelo prefeito da capital, dr Hildon Chaves, na sede da Corte de Contas, na última sexta-feira (18).

Pelo acordo, as duas instituições se comprometem em estabelecer cooperação técnica visando à realização de atividades conjuntas de educação corporativa na modalidade presencial ou a distância, por meio de cessão, elaboração ou adaptação de cursos, além do intercâmbio de experiências, informações e tecnologias e a troca e cessão de insumos destinados às atividades de ensino, entre outras diretrizes.

Também foi acordada a extensão recíproca aos servidores tanto do TCE quanto da Prefeitura, da possibilidade de participarem de cursos de capacitação e de desenvolvimento profissional, promovidos por suas unidades competentes (no caso do TCE, por meio da Escola Superior de Contas), bem como seminários, simpósios, encontros e outros eventos dessa natureza.

APERFEIÇOAMENTO

Antes de assinarem o acordo, tanto o conselheiro Edilson de Sousa quanto o prefeito dr Hildon reconheceram que a parceria será de grande valia, vez que, ao promover a qualificação do capital humano das duas instituições, além da possibilidade de troca de informações técnicas, o acordo de cooperação contribui sobremaneira para o aperfeiçoamento do controle e da fiscalização, assim como para a melhoria da própria atuação da administração municipal de Porto Velho.

Fonte: Assessoria

Você sabe o que é transtorno de pânico?

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Recentemente, o padre Fábio de Melo fez um desabafo eu seu perfil no Instagram a respeito de seu diagnóstico de síndrome do pânico. Entre os sintomas relatados por ele, estavam “sensação de morte, tristeza profunda e medo de tudo”. O distúrbio, cuja nomenclatura oficial na psiquiatria é transtorno de pânico, é caracterizado por ataques de pânico inesperados e recorrentes e pela preocupação excessiva com as próximas crises.

Ataques de pânico x transtorno de pânico

No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V, na sigla em inglês), considerado a bíblia da psiquiatria, ambos os problemas – ataque de pânico e transtorno de pânico – estão incluídos na categoria de transtornos de ansiedade ao lado de fobias, transtorno obsessivo compulsivo (Toc), stress pós-traumático, transtorno de ansiedade generalizado, entre outros.

Ataques de pânico são episódios abruptos de sensação de medo, apreensão, desconforto intenso ou terror que atinge seu pico em poucos minutos e podem ser motivados ou não. Esses eventos vêm acompanhados de sintomas físicos como falta de ar, palpitações, dor ou desconforto no peito, sensação de sufocamento, vertigem ou desmaio, tontura, estranheza, calafrios ou onda de calor, formigamento, náusea ou desconforto abdominal e medo de enlouquecer ou de perder o controle. Em geral, duram cerca de 20 minutos, embora a sensação de desconforto possa permanecer por mais tempo.

Já o transtorno de pânico é diagnosticada quando esses ataques são recorrentes e imotivados. Ele pode vir acompanhado de outras condições, como a agorafobia, quando a pessoa passa a evitar situações ou locais que possam estar associados a novas crises.

Prevalência

Pode aparecer em qualquer idade, mas é mais comum em adultos jovens, entre os 20 e 30 anos de idade. “Uma história bem típica que ouvimos dos pacientes é ‘estava na faculdade e tive uma crise’ ou ‘estava na praia com os colegas e aconteceu’”, diz Sergio Cabral, psiquiatra do Programa de Transtornos de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria (Ipq) da USP em São Paulo.

Assim como os problemas de ansiedade em geral, o transtorno é mais comum em mulheres do que em homens. De acordo com um estudo epidemiológico brasileiro, a chance de uma mulher ter transtorno de pânico ao longo da vida (prevalência para a vida) é de 2,3. Enquanto nos homens é de apenas 1,7.

Causas e tratamento

Não há uma causa específica, mas entre os fatores de risco estão a hereditariedade – quem tem um parente de primeiro grau com o transtorno tem um risco de quatro a oito vezes maior – e ambientar, como o uso de drogas. O transtorno também está associado a um risco aumentado de suicídio e depressão.

tratamento é medicamentoso, com a administração de inibidores da recaptura da serotonina, e psicoterápico, com sessões de terapia cognitivo comportamental. “Em casos menos graves, só a terapia cognitivo comportamento pode resolver”, afirma Cabral.

Mas nos mais graves, é preciso entrar com a medicação. A resposta do tratamento não é imediata. O remédio geralmente demora para fazer efeito e é preciso ajudar a dose. Mesmo quando a pessoa fica bem, o tratamento não é cessado imediatamente, mas a resposta é muito mais rápida e o risco de recaída muito menor quando é acompanhado pela psicoterapia.

“A terapia cognitivo comportamental irá ensinar o paciente a lidar com a crise e, consequentemente, diminuir o medo dos próximos ataques, o que é um forte agravante no transtorno.”

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O especialista ressalta a importância de uma avaliação médica para diagnóstico, já que o transtorno é comumente confundido com outros problemas de saúde. “Normalmente, quando procuram um psiquiatra, os pacientes já fizeram exame de tudo. É comum eles procurarem um pronto socorro achando que estão morrendo ou tendo um infarto. Uma vez que causas físicas são descartadas e se essas crises forem repetitivas, é importante procurar um profissional, pois a causa pode ser mental,”, finaliza.

MEC abre seleção para cursos do programa Idiomas sem Fronteiras

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O Ministério da Educação abriu ontem (22), o edital com o cronograma do processo seletivo para os cursos presenciais do programa Idiomas sem Fronteiras (IsF).

Nesta edição, serão ofertadas vagas para os cursos de línguas alemã, espanhola, francesa, italiana, japonesa e de português como língua estrangeira. As aulas serão ofertadas pelos Núcleos de Línguas (NucLi-IsF) das universidades federais credenciadas pelo Idiomas sem Fronteiras.

Os cursos variam de 16 a 48 horas, e as vagas são ofertadas a estudantes, docentes e técnicos administrativos das universidades federais cadastradas como Núcleo de Línguas e que ofertam os idiomas relacionados.

Serão feitas três ofertas de vagas. O prazo de inscrição da primeira oferta começou ontem – terça-feira (22) e termina no dia 31 de agosto. O início dos cursos para os selecionados nesta chamada será no dia 18 de setembro.

As inscrições para a segunda oferta começam no dia 26 de setembro e terminam no dia 5 de outubro. As aulas terão início no dia 23 do mesmo mês. Já a terceira oferta de vagas abre o processo seletivo no dia 1º de novembro e encerra no dia 10. Os cursos terão início no dia 27 de novembro.

Cada universidade realizará reuniões de orientação antes do início das aulas para confirmar a matrícula e o nivelamento dos alunos. O candidato selecionado que não participar da reunião estará automaticamente desclassificado para a realização das aulas.

A íntegra do Edital está disponível no portal do Idiomas sem Fronteiras.

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