Motorola lança Moto Z2 Force e duas novas versões do Moto G no Brasil; conheça

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Em evento realizado na manhã desta quinta-feira, 24, em São Paulo, a Motorola apresentou ao mercado brasileiro três novos smartphones. São eles o Moto Z2 Force, o Moto G5S e o Moto G5S Plus.

O destaque fica por conta do novo Moto Z, o top de linha da Motorola, que finalmente desembarcou no Brasil, trazendo tudo o que sua versão estrangeira tem de especial: especificações de ponta para brigar com os aparelhos mais potentes do mercado e a já famosa tela “inquebrável” da fabricante.

O Moto Z2 Force vem com o processador Snapdragon 835. Trata-se do primeiro celular com o chip mais poderoso da Qualcomm a ser vendido oficialmente no Brasil, já que o Galaxy S8, que usa esse chipset na sua versão norte-americana, é vendido por aqui com o Exynos 8895, de potência equivalente.

A tela, de 5,5 polegadas e resolução QHD (2560 por 1440 pixels), é protegida por uma camada extra de plástico que a Motorola chama de ShatterShield, uma espécie de película integrada ao smartphone que o protege de riscos, estilhaços ou quedas mais acentuadas, ainda que, por outro lado, deixe pequenos riscos mais visíveis.

São 6 GB de RAM e 64 GB de memória interna, além de uma bateria de 2.730 mAh e conexão USB-C. A câmera dupla de 12 MP do aparelho tem a mesma função que a de outros concorrentes: oferecer opções de efeitos de profundidade, borrando o fundo e deixando o objeto principal em destaque. Além disso, uma delas tira fotos apenas em tons de cinza. A câmera de selfie é de 5 MP.

Há um leitor de impressões digitais na frente, compatível com os tradicionais gestos de comando dos celulares da Motorola, e, atrás, suporte aos acessórios modulares da fabricante, os Moto Snaps. De fábrica, o aparelho chega com Android 7.1 Nougat, mas com atualização garantida para o 8.0 Oreo.

Junto ao smartphone, a Motorola também anunciou novos acessórios modulares para a linha Z. Um deles é um Moto Snap de câmera 360 graus, que permite ao usuário capturar fotos, vídeos e até fazer transmissões ao vivo pela internet com áudio tridimensional. O outro é o Gamepad, que dá a qualquer Moto Z botões extras e controles para games.

O Moto Z2 Force pode ser comprado a partir de hoje no Brasil pelo preço sugerido de a partir de R$ 2.999, sem qualquer Snap no pacote.

Moto G5S e G5S Plus

Reprodução

A linha Moto G também ganhou um update com dois novos modelos, que na verdade são atualizações dos Moto G5 e Moto G5 Plus lançados no começo deste ano. Os novos aparelhos têm acabamento premium, com um corpo em metal, e especificações levemente melhoradas.

O Moto G5S tem tela Full HD de 5,2 polegadas, câmera traseira de 16 MP, câmera de selfies de 5 MP, com foco mais aberto e flash frontal, e bateria de 3.000 mAh. Já o Moto G5S Plus é um pouco maior: a tela Full HD tem 5,5 polegadas, e ele conta com câmera frontal de 8 MP, flash frontal e ângulo “panorâmico”. Atrás, a câmera é dupla, unindo dois sensores de 13 MP.

Assim como no Moto Z2 Force, aqui o conjunto de duas câmeras permite que o usuário ative um modo de “foco seletivo”, podendo destacar o objeto em primeiro plano e borrar o plano de fundo, ou o contrário. É possível também aplicar um filtro monocromático em um dos planos e até trocar o plano de fundo, como num “chroma key”.

O restante das especificações não muda muito. O Moto G5S vem com um processador Snapdragon 430 e 2 GB de RAM, como o G5 “normal”, enquanto o G5S Plus vem com um Snapdragon 625, igual ao do G5 Plus original, e 3 GB de RAM. Os dois têm bateria de 3.000 mAh e 32 GB de armazenamento interno.

Assim como os modelos anteriores, os novos Moto G também vêm com sensor de impressões digitais. O Moto G5S e o Moto G5S Plus começam a ser vendidos hoje pelos preços sugeridos de R$ 1.099 e R$ 1.499, respectivamente.

Fonte: OlharDigital

Acervo retirado durante cheia do rio Madeira retorna para EFMM

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Na manhã de ontem (23) a equipe da Fundação Cultural junto com a Associação dos Ferroviários e a 5º Batalhão de Engenharia e Construção (BEC) fizeram a devolução do acervo histórico ferroviário para os galpões da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, após três anos guardados em um galpão na Zona Leste da capital.

A histórica cheia do Rio Madeira em 2014 atingiu os galpões da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, obrigando a reirada das peças como forma de preserva-las. Parte do patrimônio foi guardada no Prédio do Relógio e o restante foi levado para um galpão localizado no bairro Lagoinha, Zona Leste da Capital.

Só que o que era para ser provisório, acabou sendo esquecido e só agora foi retomado o processo de devolução do acervo de volta ao galpão de origem. Segundo o ex ferroviário Antônio Moisés, a transferência das peças foram feitas em duas etapas. “No início desse ano, com ajuda da Funcultural, já conseguimos trazer uma parte do nosso acervo que estava guardada no Prédio do Relógio. Agora, finalmente, vamos ter todas as peças em seu local de origem”.

O trabalho da equipe do 5º BEC foi fundamental para a transferência do acervo, devido a grande quantidade e ao

peso das peças. Foram necessários quatro carretas, um caminhão munck e dezenas de militares para realizar a operação. José Bispo, presidente da Associação dos Ferroviários da EFMM falou da dificuldade para obter as peças de volta. “O retorno (das peças) foi muito difícil. A Associação dos Ferroviários fez vários oficios e só depois de três anos conseguimos a devolução das peças”, relatou.

O presidente da Fundação Cultural, Antônio Ocampo, que tem entre suas atribuições a preservação e valorização do patrimônio histórico, disse que a Funcultural possui “decisão provisória que a torna responsável pelo acervo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, e é nossa prioridade cuidar da nossa história”. Agora as peças do acervo passarão por um processo de restauração para a reativação do museu histórico ainda esse ano.

Fonte: Funcultural

Câmara inicia votação de reforma retirando percentual de fundo público eleitoral

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O plenário da Câmara aprovou na noite de ontem (23) o destaque que retira da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 77/2003 o dispositivo que estabelecia um percentual que vinculava 0,5% da receita corrente líquida da União para fundo de financiamento público de campanhas eleitorais. Após a aprovação do destaque, por 441 votos a 1, a votação do restante do texto da reforma política foi adiada para a próxima terça-feira (29).

Pelas dificuldades em fechar acordo entre os parlamentares, os deputados aprovaram um requerimento por 241 votos a 209 pela votação fatiada, em que a análise é feita por partes. Com isso, a proposta foi votada começando pela apreciação do destaque que retirou o percentual para o fundo e, na sequência, será discutido o dispositivo que trata da adoção do sistema distrital misto para as eleições de 2022 em diante e do chamado “distritão” em 2018 e em 2020. Essa votação ficou para a próxima semana.

Com a pressão popular contra a criação do um fundo de 0,5% para financiar as campanhas eleitorais, os parlamentares buscaram uma nova estratégia: manter no texto da PEC a criação do fundo e encaminhar para que o Congresso defina, na proposta orçamentária do ano anterior ao pleito eleitoral, o valor dos recursos públicos a serem destinados às campanhas.

Na semana que vem, após a definição do sistema eleitoral, os deputados vão deliberar se mantém ou não o fundo público para campanhas eleitorais. Também serão votados dispositivos como o que trata da mudanças nas datas de posse, encurtamento do período de campanha em segundo turno, remuneração e perda de mandato para os deputados federais, entre outros.

Judiciário

Antes da votação do percentual do fundo público para campanhas eleitorais, os parlamentares retiraram do texto da PEC o dispositivo que previa mandato de dez anos para futuros membros indicados por escolha política para tribunais superiores, tribunais de Justiça, tribunais regionais federais e da Justiça do Trabalho. Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), por exemplo, tem cargo vitalício e a PEC pretendia rever essa regra.

Ao fim dos trabalhos, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, convocou nova sessão da Casa para votar a Medida Provisória 777/17, que extingue a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) para financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Educação infantil no Brasil é responsabilidade dos municípios

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A educação infantil no Brasil é responsabilidade dos municípios, que recebem apoio dos estados e do governo federal para que possam oferecer uma formação inicial de qualidade às crianças de 0 a 5 anos de idade.

Segundo as diretrizes curriculares do Ministério da Educação (MEC), a educação infantil se caracteriza pela primeira etapa do ciclo básico, oferecida em creches e pré-escolas em jornadas integrais (mínimo de 7 horas por dia) ou parciais (mínimo de 4 horas por dia).

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), todas as crianças têm direito à educação gratuita que as prepare para o exercício da cidadania, a permanecerem na escola e a serem respeitadas pelos educadores.

Brincar, ter contato com a natureza, ter alimentação sadia, desenvolver a curiosidade e ter acesso à higiene e à saúde são também garantias que as crianças têm nas instituições.

As creches devem ensinar às crianças princípios de respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, direitos e cidadania, além de motivarem a expressão e a criatividade.

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