Prefeitura comemora Dia Nacional do Profissional de Educação Física

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A prefeitura de Porto Velho vai comemorar o Dia Nacional do Profissional de Educação Física, celebrado em 1º de setembro, com várias homenagens aos servidores municipais que atuam na área. Haverá entrega de certificados, sorteio de brindes e palestra sobre hábitos saudáveis, entre outras atividades.

A ideia de homenagear os professores de educação física lotados nos quadros da prefeitura partiu da Secretaria Municipal de Educação (Semed) por meio da Divisão de Educação Física e Cultura Escolar (DEFCE). “Essa homenagem será caracterizada com salvas de palmas, entrega de certificados, sorteios de brindes, coffe break e uma palestra com o médico nutrólogo Matheus Basso. Ele é filho de uma professora de educação física que trabalha na rede municipal e vai falar sobre hábitos saudáveis”, disse o gerente da Divisão, Eli Lima Bezerra.

Lima avalia que a presença desses profissionais nas escolas municipais, responsáveis pela educação básica, é de fundamental importância. “São eles que dão a base às nossas crianças para que sejam adultos mais sadios e não sedentários, para que lá na frente, o município não tenha que gastar tanto com a saúde dessas pessoas”, afirmou. Ele acrescentou que o melhor remédio ainda é a prevenção.

O evento será realizado no Teatro Banzeiros, das 8h às 11h45. A intenção é reunir os 210 profissionais da rede municipal de ensino, mas nem todos poderão comparecer pois estarão em atividades nas escolas. A programação ainda terá apresentação cultural, dinâmica de grupo, espaço para perguntas após a palestra com o nutrólogo e vai encerrar com sorteio de brindes.

Prefeitura busca espaço para realização de grandes eventos

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O apoio do prefeito de Porto Velho, dr Hildon Chaves, aos empresários do agronegócio renovou as esperanças de que o setor volte a ter um espaço apropriado para comercialização de seus produtos, realização de feiras agropecuárias e divulgação de novas tecnologias voltadas ao homem do campo.

Foi com esse propósito que dr Hildon recebeu um grupo de empresários e pecuaristas na sede da prefeitura, na tarde de ontem (24). O empresário e presidente da Associação dos Produtores Rurais de Rondônia (Aspro), Adélio Barofaldi, entregou ao prefeito um documento oficializando o pedido da área para os eventos da classe e uma cópia do modelo do projeto elaborado por eles. “Porto Velho é o maior produtor de boi em Rondônia”, enfatizou.

“Embora possua o maior rebanho bovino do Estado, Porto Velho não dispõe de estrutura adequada para a realização de feiras agropecuárias e outros grandes eventos. Há uma conversa com relação ao terreno do aeroclube nesse sentido. Parte desse terreno seria utilizado para implantação do centro multi eventos, que atenderia não só os pecuaristas e agricultores de Porto Velho e do Estado, mas também feiras industriais, feiras de serviços e feiras empresariais de uma forma geral”, disse o prefeito.

Com o apoio do governador de Rondônia, Confúcio Moura e de outras autoridades, a exemplo do senador Valdir Raupp, que participou do encontro, dr Hildon Chaves vem buscando a aquisição da área do aeroclube, localizada na Estrada 13 de Setembro, zona Sul da cidade, que tem cerca de 70 hectares.

“Pelo tamanho da área é possível acomodar esse tipo de estrutura. É um local adequado também para construção da nova rodoviária e do centro político administrativo de Porto Velho”, declarou.

O prefeito afirmou que a Capital precisa ter uma rodoviária moderna e de uma sede da Prefeitura que reúna todos seus órgãos e onde se possa trabalhar de forma adequada. “Hoje a administração municipal funciona em 18 endereços onde estão localizadas as secretarias”, observou. Na avaliação de dr Hildon, é preciso reunir toda estrutura da prefeitura em um só lugar, para gerar economia e torna-la mais eficiente.

O apoio declarado do prefeito deixou os empresários animados. “Sabemos que tem alguns trâmites jurídicos para resolver, mas ele demonstrou boa vontade, está junto com o grupo e nos chamou para conversar imediatamente. Acho que as ações vão sair logo. Nós estamos pedindo só 20 hectares, que atende a necessidade de tamanho e acesso. Trata-se de uma boa área e nós vamos dar todo apoio ao prefeito para ele conseguir”, afirmou Barofaldi.

Fonte: Comdecom.

Harley é o maior furacão a atingir os Estados Unidos em 12 anos

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As autoridades do Texas emitiram um alerta à população por causa da passagem do Furacão Harley na costa central do estado, onde estão localizadas as cidades de Corpus Christi e Houston.

Já foram emitidos avisos para que os moradores de pelo menos sete condados deixem suas casas em busca de abrigos para se proteger dos ventos que, segundo a Central Nacional de Furacões, podem chegar a 170 quilômetros por hora.  As autoridades determinaram que a saída é obrigatória, devido ao risco de enchentes e inundações.

A tempestade foi classificada inicialmente na categoria 2, na escala de intensidade Saffir-Simpson, mas agora os meteorologistas já dizem que o furacão pode atingir a categoria 3.  A escala varia de 1 a 5. Um furacão na categoria 1 é o mais fraco com pequenos danos materiais e prejuízos maiores a construções precárias.

Na categoria 3 há risco de grandes danos materiais e mortes em regiões bastante habitadas.

Uma grande preocupação é que nessa área funcionam algumas das maiores refinarias de petróleo dos Estados Unidos (EUA). Há risco de descargas elétricas e explosões.

Segundo a imprensa americana, a ligeira alta de preços da gasolina, registrada esta semana no país, já foi um efeito da previsão da passagem do furacão.

Desde 2005, os Estados Unidos não têm um furacão nessa categoria. O último foi o Wilma, que passou pela Flórida em outubro daquele ano. O Wilma provocou 87 mortes e ocorreu dois meses depois da passagem do Katrina em Nova Orleans, que causou a morte de mais de 1.800 pessoas.

O volume de chuvas e tempestades trazidas pelo Harley pode chegar a 15 trilhões de galões de água, segundo as estimativas meteorológicas. A imprensa local mostra moradores em busca de alimentos para se refugiar em abrigos.

Fonte: AgenciaBrasil

Maioria dos ministros do STF se mantém contra doação empresarial

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A maior parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeita a volta de doações empresariais para campanhas eleitorais de 2018. A proposta já estava em discussão no Congresso Nacional mesmo antes da polêmica da criação de um fundo público bilionário para bancar os candidatos. Mas, dos 11 integrantes da Corte, pelo menos seis são contrários ao financiamento feito por pessoas jurídicas. Em 2015, o Tribunal julgou inconstitucional esse modelo de doação e hoje manteria o entendimento, caso fosse provocado.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), tem feito um périplo pelo Supremo para consultar a opinião dos ministros a respeito da proposta. O temor dos parlamentares é aprová-la para o próximo ano, mas o STF derrubá-la.

Apesar de o ministro Gilmar Mendes apoiar a volta desse modelo de financiamento – com critérios rígidos – e de o ministro Luiz Fux sinalizar uma nova posição – admitindo o financiamento, mas cobrando a vinculação ideológica da empresa ao candidato -, a proposta encontra resistências na Corte.

Há dois anos, por 8 a 3, o STF declarou a inconstitucionalidade das doações feitas por pessoas jurídicas ao analisar uma ação ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Dois atuais integrantes da Corte não participaram daquele julgamento: Edson Fachin, por suceder ao ministro Joaquim Barbosa, e Alexandre de Moraes, que ocupou a cadeira de Teori Zavascki, morto em acidente aéreo em janeiro deste ano.

“O STF já entendeu que o financiamento empresarial não seria constitucional. Não acredito que, no atual momento, haja até um consenso de que as empresas, principalmente várias delas envolvidas com corrupção, devam voltar a doar”, disse Moraes à reportagem. Teori, cuja vaga foi preenchida por Moraes, foi um dos três votos favoráveis às doações de empresas, acompanhado por Gilmar Mendes e Celso de Mello.

Convicção

O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que mantém a convicção apresentada no julgamento do STF concluído em 2015, quando decidiu pela inconstitucionalidade das doações. “Votei contra este financiamento e logo depois nós vimos o que estava por trás. Mantenho a convicção, mas claro que a discussão estará aberta”, afirmou Marco Aurélio.

“O sistema de financiamento empresarial frequentemente está relacionado com extorsão, achaque, ameaça de retaliação e corrupção. Esta é a dura e triste realidade. E, portanto, voltar ao modelo de financiamento empresarial é voltar a isso. Os dois símbolos deste modelo, tanto do lado privado quanto do lado público, estão presos”, disse o ministro Luís Roberto Barroso, em uma referência indireta ao empreiteiro Marcelo Odebrecht e ao deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Um outro ministro ouvido reservadamente apresentou a mesma tendência de Marco Aurélio e Barroso, referindo-se indiretamente a irregularidades envolvendo doações de campanha, como uso de caixa 2 e pagamento de propina. Para ele, este não é o momento de alterar o financiamento.

Para outro integrante do Supremo, as empresas não são cidadãos, logo, não têm legitimidade para fazer doações. A reportagem apurou que um sexto ministro, que já votou contra as doações empresariais em 2015, continua com o mesmo posicionamento, segundo auxiliares.

Integrantes da Corte que sinalizam apoio à volta das doações empresariais defendem a imposição de condições para inibir abusos: “Sem a empresa poder ser contratada pelo poder público”, afirmou Fux. O ministro Gilmar Mendes, por sua vez, propôs nesta quinta-feira, 24, a adoção de critérios mais rígidos, “talvez com tetos muito mais baixos para que houvesse uma pluralidade de doações”.

O Congresso tem discutido formas de financiar as campanhas eleitorais, mas, para ter validade no próximo ano, a regra precisa ser aprovada até o fim de setembro. A criação de um fundo com recursos públicos será discutida na Câmara na próxima terça-feira, dia 29. Ainda não há consenso sobre o assunto.

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