EI queima mulheres que recusaram ter relações com militantes

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SINJAR, IRAQ - NOVEMBER 15: Civilians flee from their frontline village on November 15, 2015 to Sinjar, Iraq. Peshmerga forces carefully screened the displaced Iraqis, mostly Kurds, fearing Daesh infiltrators and suicide bombs. Kurdish forces, with the aid of massive U.S.-led coalition airstrikes, liberated Sinjar from ISIL extremists, known in Arabic as Daesh, moving the frontline south. About a thousand villagers in Ghabosyeh fled north to Kurdish held territory, to camps in Kurdish Iraq or possibly onward as refugees to Turkey or Europe. (Photo by John Moore/Getty Images)

Mulheres da cidade de Mosul, no Iraque, foram queimadas vivas em gaiolas de ferro, pois se recusaram a ter relações sexuais com combatentes do Estado Islâmico.  informações são do site The Independent .

Os militantes executaram publicamente as 19 vítimas yazidis. “Elas foram penalizadas por se recusarem a ter relações sexuais com militantes do Estado Islâmico”, disse Abdullah al-Mall, um ativista local.

Outra testemunha contou que “as meninas foram queimadas até a morte, enquanto centenas de pessoas estavam assistindo. Ninguém podia fazer nada para salvá-las dessa brutal punição”.

 

 

 

 

 

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