O deputado Alex Redano (PRB), na sessão desta quarta-feira (21), convidou os demais deputados para participarem, no próximo dia 28, na Assembleia Legislativa, da reunião que discutirá a regulamentação das carteirinhas estudantis.
Redano informou que o projeto sobre o tema foi retirado de tramitação para que o parlamento possa ouvir, de forma mais ampla, entidades de ensino que divergem nas opiniões e a classe estudantil.
“A ideia é de que haja um consenso, tanto entre as instituições quanto com os alunos, os principais beneficiados nessa luta”, declarou Alex Redano.
BR 421
O deputado fez um alerta para o índice alarmante de violência na região da BR 421. Segundo o parlamentar, na última semana mais de 10 assaltos foram registrados e vários roubos de camionetes, principal meio de transporte utilizados na região produtiva.
Redano informou que já está organizando para a noite da próxima segunda-feira (26) uma reunião com os demais deputados para debater a violência instalada na região, cobrança de ações por parte dos órgãos de segurança e solicitação de uma força tarefa da Polícia Militar e Polícia Civil.
“Precisamos encontrar soluções de urgência e acalmar os ânimos da população que reside na região da BR 421”, afirmou Alex Redano.
Setor madeireiro
O deputado fez um alerta sobre o clima de tensão no setor madeireiro de Rondônia. Segundo Redano, após a realização de uma audiência pública que discutiu a intensa fiscalização das cargas de madeira no Estado do Mato Grosso, ficou decidido que o governador receberia representantes do setor para tomar providências quanto aos inúmeros prejuízos acarretados.
No entanto, o parlamentar informou que o governador só poderá receber os madeireiros depois do dia 27 de junho. Redano destacou que o setor não suporta mais os abusos cometidos durante as fiscalizações no MT e que diante da situação já ameaça fechar a BR 364 em forma de chamar atenção das autoridades.
“Essas fiscalizações estão gerando prejuízos muito grandes, pois muitas vezes exige o descarregamento da madeira, e para que isso não ocorra os madeireiros acabam cedendo às cobranças abusivas. Estamos pedindo socorro governamental para ajudar nossos amigos madeireiros”, concluiu.
Fonte: ALE/RO – DECOM