O Governo da Presidente Dilma Roussef não se resume às ações defensivas feitas pelo seu Advogado Geral da União, complementadas por alguns poucos juristas e outros “juristas” (advogados e professores de direito, inclusos indevidamente com essa classificação), em listas de apoio à continuação da sucessora de Lula no Poder.
O legado abrange uma economia decadente, frágil, cada vez mais vulnerável às tempestades internas e externas, apesar de sétima economia do mundo, já caindo para 8ª.
O grande problema é a ambição pelo poder. O PT não reconhece que as responsabilidades pelo “statuo quo”, principalmente, em relação ao primeiro mandato da Presidente, continuará com ou sem ela. A diferença está na sua credibilidade como um todo. E, entenda-se, independente do conluio entre entre executivos públicos e privados, lobbystas e políticos, o responsável maior é quem autoriza, inclusive tacitamente.
O certo é que, continuando no Poder, A presidente continuará com o próprio legado, deixado por si mesma, consequente da má gestão dos seus mandatos.