Em reunião ocorrida ao meio-dia de quarta-feira com representantes de várias secretarias municipais, na sede da prefeitura de Porto Velho, discutiu-se medidas a serem tomadas para facilitar a vida dos deficientes, com foco especial no fechamento de caixas coletoras abertas ou que precisam de alguma intervenção como construção, reforma ou manutenção. O encontro foi provocado pelo coordenador do projeto Porto Velho promovendo a inclusão, Jailton Delogo.
Ao abrir a reunião, Delogo apresentou levantamento apontando ao menos cem locais de Porto Velho que precisam de uma intervenção, ou seja, o fechamento de bocas de lobo. De acordo com Lucas Bezerra da Silva, engenheiro da Semusb, “a Prefeitura de Porto Velho, através das subsecretarias de Obras e Pavimentação e a de Serviços Básicos, já construiu, reformou, limpou e dá manutenção à mais de 100 caixas coletoras de água, ou “bocas de lobo”, de janeiro até agora. Mas há na cidade mais de 12 mil delas que precisam de alguma atenção para que se resolvam definitivamente”.
Jailton disse ter conversado com o subsecretário de Obras e Pavimentação Tiago Beber, “que se comprometeu, dentro das possibilidades, e também dentro da agenda diária da prefeitura, que incluem atuação sobre as caixas coletoras, em fechar o que foi demandado”.
A proposta inclui o cidadão, que pode identificar, fotografar e enviar com o endereço, a existência de bocas de lobo sem tampa através do whatsapp 9 9387-5067 e, além de solicitar seu fechamento, identificando mobilidade dos portadores de deficiências ou limitação aparente. “A prefeitura tem trabalhado na solução desses problema, mas propomos fazer um mapeamento para, a partir dele, um plano de ações por prioridades”, sentencia Delogo.
Maiores informações, assim como colaborações, podem ser dadas, além do whatsapp, pelo youtube portovelhopromovendoainclusao e pelo e-mail portovelhopromovendoainclusao@gmail.
Fonte: Comdecom