11 fatos que você não conhecia sobre o seu próprio corpo

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Novidades encontradas pelos cientistas a respeito do corpo humano.

Vida após a morte

Segundo mostrou um estudo de 2016, milhares de genes continuam a se multiplicar em corpos humanos mesmo depois de quatro dias passados do falecimento da pessoa. Além disso, foi observado uma estranha atividade cerebral durante 14 horas após ser declarada a morte clínica de um paciente no Canadá. O caso continua sem explicação.

Super fígado

Além de conseguir transformar em energia a maioria dos alimentos que você joga pra dentro do estômago, o fígado também consegue diminuir e aumentar de acordo com o horário do dia. De acordo com uma pesquisa feita na Suíça, o fígado cresce em 50% durante as horas em que estamos acordados. Isso porque, durante o dia, sua atividade é bem maior do que à noite.

Desprotegidos

Em estudo recente feito nos Estados Unidos, cientistas descobriram que os testículos possuem uma pequena ligação com o sistema imunológico geral. Antes, acreditava-se que os órgãos não eram protegidos pelos anticorpos e possuíam um esquema de defesa próprio. Acontece que o grupo de médicos percebeu que existe uma minúscula porta de entrada para os agentes, o que pode explicar questões referentes à esterilidade.

A origem do mal

Cientistas americanos conseguiram determinar as células responsáveis pela calvície e o tom grisalho dos cabelos. Segundo eles, os dois fatores são intrinsicamente ligados já que sua origem é definida pela existência de uma determinada proteína responsável por fazer os fios crescerem fortes e com cor. Infelizmente, mais pesquisas precisam ser feitas para chegar a uma cura definitiva, mas estamos chegando cada vez mais perto.

Eu estava aqui o tempo todo

Você possui um órgão escondido no seu sistema digestório e nenhum médico sabia da existência dele até o começo de 2017. Ele chama-se mesentério e sua função ainda é desconhecida pela ciência. Os médicos acreditam, no entanto, que obter mais sobre o órgão pode ajudar na cura de doenças abdominais e digestivas.

Um órgão de fôlego

Nosso pulmão está cada vez mais potente.  Além de coletar o oxigênio necessário para a nossa sobrevivência, cientistas norte-americanos descobriram que o órgão também é capaz de produzir mais de dez milhões de plaquetas por hora. Ou seja, eles são os responsáveis pela fabricação da maioria desses tipos de agentes no seu corpo do que qualquer outra estrutura.

Apêndice pra que te quero

O apêndice pode não ser tão inútil quanto se pensava. Segundo estudos recentes, o órgão pode ter tido sua importância diminuída ao longo dos anos, mas não perdeu sua utilidade. Os cientistas acreditam que ele possui um papel importante na manutenção do sistema imunológico do corpo e estimula a produção de bactérias benéficas no intestino.

Pane no sistema

Não dormir pode fazer com que você realmente vire um zumbi. Evidências mostram que a privação de sono crônica acaba causando uma espécie de auto-destruição no seu cérebro. É como se ele começasse a realizar uma “limpeza” no hardware: o órgão vai passando a vassoura em sinapses e neurônios que começam a sobrecarregá-lo.

Funções secretas

O cerebelo sempre foi considerado a parte do cérebro responsável por controlar apenas as ações mecânicas de nosso corpo, como a respiração. Mas um grupo de neurocientistas americanos descobriu que ele pode estar associado ao sistema de recompensas da mente e ser muito mais importante do que pensamos.

Pequenos problemas

A população de bactérias que habita nossos intestinos parece ser a grande chave para muitos mistérios do corpo. Estudos já mostraram que elas estão ligadas ao surgimento do mal de Parkinson e à síndrome de cansaço crônico. Além disso, é essa cultura de microorganismos responsável por controlar nosso apetite e também ser responsável por dar início a lesões cerebrais que podem levar a ataques epiléticos.

À flor da pele

A eczema, uma doença da pele que atinge 20% das crianças e 3% dos adultos do mundo, até então era associada apenas à falta de uma proteína chamada de fillagrin. Mas uma pesquisa britânica mostrou que o caso é muito mais complexo do que parece. Um total de 17 proteínas parecem estar envolvidas no surgimento da doença. Agora, os médicos poderão trabalhar em um tratamento mais efetivo para o problema.

Fonte: Revista Galileu

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